quinta-feira, 10 de setembro de 2015

"A Caixa de Natasha e outras histórias de horror" – Primeiras análises

Fico muito emocionado quando ouço ou leio comentários a respeito do meu livro "A Caixa de Natasha e outras histórias de horror". Nos últimos meses, venho recebendo comentários extremamente gratificantes de pessoas que já estão se aventurando – e indo bem fundo! – nessas páginas sombrias de estranhos terrores inimagináveis. Como já mencionei antes, poucas coisas conseguem me deixar tão feliz quanto receber uma mensagem inesperada, no meio de um dia qualquer, de algum leitor que se assustou ou se surpreendeu pra valer com alguma de minhas histórias macabras. É uma sensação muito forte de entusiasmo e gratidão, de felicidade e satisfação, de surpresa e paixão, que eu simplesmente não sei descrever, mas que é capaz de transformar o mais monótono dos dias em uma aventura mágica cheia de novidades e descobertas. Isso porque a cada interpretação que as pessoas fazem dos meus contos – e a cada emoção que elas sentem e compartilham comigo – eu mesmo encontro novos pontos de vista para histórias que tantas vezes já li, aprendendo muito com isso e, é claro, me divertindo ainda mais. Mas o melhor de tudo é saber que alguém realmente está aproveitando meus escritos – e isso é o mais importante para mim. Afinal, prefiro um leitor realmente satisfeito, que fique com o sangue correndo mais forte nas veias assim como eu fico quando leio Stephen King ou Dean Koontz, do que uma legião inteira de pseudoleitores frios e indiferentes que apenas passam os olhos pelas letras e folheiam à toa o papel, sem imergir verdadeiramente nos mundos que ali existem (felizmente, esse não é o caso dos meus adoráveis leitores). Já vi gente lendo Lovecraft e não encontrando em seus contos mais do que um amontoado de letras e palavras, e isso corta o meu coração. Mas também conheço pessoas que vivem intensamente o universo desse escritor e criam mitos e mais mitos em cima dele. Na maioria das vezes, um livro é tão interessante quanto aquele que o lê, não é mesmo?

Quem me conhece pessoalmente sabe que eu sou uma pessoa um tanto ou quanto reclusa, e talvez esse seja um dos motivos que faz com que me seja tão espantosamente delicioso quando percebo que muita gente está sendo afetada pelas minhas histórias de maneiras bastante íntimas e maravilhosas – com toques do mais profundo terror –, adentrando em universos de sinistras e obscuras fantasias que, antes, eram só minhas. Hoje mesmo recebi uma mensagem de um amigo dizendo que ele encontrou um colega dele lendo meu livro e que esse colega estava com um rosto que, nas palavras do meu amigo, "era a face do medo". Meu amigo disse que encontrou esse colega depois de uns minutos e que ele, "ainda com a face do medo", estava "dando uns tremeliques e com os pelinhos do braço arrepiados". Aparentemente, esse colega do meu amigo teve que parar de ler um pouquinho para voltar só depois...  Para uma surpresa ainda mais aterrorizante do que ele poderia esperar! Hehehehe.
O que eu mais busco em minhas histórias é proporcionar uma leitura de atmosferas imersivas e intensas que mexam profundamente com o leitor, como uma navalhada incisiva na alma ou uma corrente fria subindo a espinha.
Outra história arrepiante que me contaram a respeito do meu livro foi a da mulher do meu irmão, que disse que sonhou com "um vulto negro sem forma definida, mas com o rosto igual à capa do livro, que tinha poderes sobrenaturais e que batia [nela]". Ela disse que esse vulto sinistro, com uma face agonizante e uma mão que pedia socorro, espancou-a muito no pesadelo, machucando-a, e que ela acordou "com dor de garganta de tanto gritar e com dores musculares de tanto [se] defender". Assustador! (Confesso que fiquei um pouco preocupado com isso, mas ela me garantiu que está tudo bem e que ela está adorando o livro, apesar de não ser tão fã de terror. Ademais, sobre os efeitos da ficção de horror na vida das pessoas, recomendo a leitura desta matéria aqui no blog).

Fora esses e outros relatos que as pessoas vêm me contando, a Patrícia Paiva, do blog Cia. do Leitor, fez uma resenha bastante positiva do meu livro, chegando a compará-lo a "Silent Hill" (UAU!) e ao excelente filme "Na Companhia do Medo" ("Gothika", 2003). Dentre outros elogios, a blogueira afirmou que o leitor de "A Caixa de Natasha" pode "contar com histórias inteligentes e finais instigantes" e que, para quem se assusta facilmente, ela não recomenda que se leia o livro à noite. A respeitosa resenha da Patrícia pode ser lida na íntegra clicando neste link aqui.

Além disso, outra menção ao livro que me deixou muito feliz foi a recomendação de leitura feita pela   simpática e talentosa Mariana Mortari, do canal Chá de Prosa e do blog de mesmo nome, presente no vídeo abaixo (no qual o visual dela, por si só, já vale uma curtida). Recomendo que todo mundo se inscreva no canal do youtube da Mariana, porque, além dos vídeos de excelente qualidade, muito em breve haverá ótimos sorteios para os inscritos. Fiquem atentos, vem coisa boa por aí!
Para não perder nenhuma novidade sobre o livro e sobre o fantástico universo da ficção de horror (e, de quebra, participar de sorteios de livros, filmes e pôsteres), não deixe de curtir a página de A Caixa de Natasha no facebook.

Se você ainda não leu, mas tem coragem suficiente para adentrar no universo assustador dos contos de Melvin Menoviks e tentar descobrir qual é o sórdido segredo que se esconde dentro da terrível A Caixa de Natasha, adquira o livro nas principais livrarias do país ou entre em contato com o autor para receber uma cópia autografada + desconto especial + frete grátis + marcadores de página exclusivos.

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